Aprendemos no Programa que “a fé sem trabalho é uma fé que está morta”. Isso aplica-se bem ao jogador compulsivo. Porque se ele ou ela desistem de aperfeiçoar e de alargar a sua vida espiritual através do trabalho e do sacrifício pessoal pelos outros, acabarão por não sobreviver às tentações e às experiências desagradáveis que irão aparecer. Se desistirem de se esforçar, irão de certeza recair na sua compulsão e, recaindo no jogo, é bem provável que acabem por morrer. E aí, a fé morrerá mesmo, literalmente (...)